Ora é bom viver de aforismos, de fôlegos curtos e emoções imensas.
Propícia, assim digamos.
Concatenação de sentimentos puros e espontâneos. Desapegar-se.
Abraçando o exato instante do existir, sorrindo entre naturais
energias do essencial de vontade...
Deixa exercer breve ou demoradamente, sem ponderar os desejos (se por assim
chamarmos), ou necessidades.
Respeitar o teu animal, que não mais anseia pela liberdade
limitada.
És que és, por estar-se, enquanto. Depois, serás outrem..
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